Contra-mestre Mazinho
Simbora negro aprender
a lutar
Deixa de tanto medo
Deixa de tanto apanhar (coro)
A
luta é boa
É uma arte popular
Nasceu lá na Senzala
E dentro do canavial
(coro)
O negro sofria
Nos campos de plantação
Pra lavrar pro senhor
A cana e o algodão
(coro)
Lá no engenho
Não era diferente não
O feitor com seu chicote
Batia sem compaixão
(coro)
Lá no garimpo
o negro também passou
Deu seu sangue e seu suor
Lá no cais foi estivador
(coro)
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